Luís Castro destaca entrega do Botafogo e comenta saída de Jeffinho: "Não controlo"

O Botafogo venceu o Fluminense por 1 a 0 na quinta rodada da Taça Guanabara, gol de Victor Sá, e subiu à terceira colocação da primeira fase do estadual. Para Luís Castro, a vitória tem que ser creditada à dedicação dos seus jogadores em limitar os espaços do adversário.

- Fomos uma equipe solidária. O árbitro teve que segurar muito o jogo porque ficou muito difícil pela forma como as equipes se entregaram. Nos entregamos muito, buscamos não dar qualquer espaço. Muito mérito ao Gabriel, que estava designado a subir a pressão e fez sempre no tempo correto.

Luís Castro em Fluminense x Botafogo — Foto: André Durão 1 de 1 Luís Castro em Fluminense x Botafogo — Foto: André Durão

Luís Castro em Fluminense x Botafogo — Foto: André Durão

💥️Leia mais sobre o 💥️Botafogo💥️:
+ Atuações do Botafogo: Lucas Perri, Victor Sá e Tchê Tchê lideram time contra o Fluminense
+ Botafogo provoca o Fluminense após vitória no Clássico Vovô
+ Victor Sá diz que saída de Jeffinho do Botafogo foi avisada em grupo de WhatsApp

A saída do atacante Jeffinho, tema que movimentou os torcedores no último sábado, foi também assunto na coletiva de Luís Castro. O treinador destacou que gostaria de ter o camisa 47 do time, mas não tem controle sobre as decisões administrativas.

- Se o Jeffinho é um bom jogador e quero ter ele comigo. Mas há coisas que eu não controlo, então tenho que aceitar. O dia que não aceitar, faço uma reunião com a administração e peço para sair. No meu contrato, não coloquei condições. Eu jamais iria virar as costas a um clube como o Botafogo em qualquer situação. Adoro estar aqui, adoro meu trabalho e isto não está em questão - concluiu.

Com nove pontos em quatro jogos, o Botafogo chega a três vitórias consecutivas e ocupa a terceira colocação do estadual, com um jogo a menos que Flamengo e Fluminense, primeiro e segundo colocados respectivamente. O Glorioso volta à campo na próxima quarta-feira, às 19h, contra o Nova Iguaçu no estádio Luso-Brasileiro. 💥️Confira outras respostas de Luís Castro:

- Nós sabemos que clássico é sempre um jogo difícil para a três equipes em campo. Sabíamos que tinha um adversário forte pela frente, que cria dificuldades pela posse da bola e precisávamos fechar bem o corredor. Sabíamos que seria decisivo para nós manter o equilíbrio e conseguimos. Queríamos ter mais tempo de bola nos ataques, mas não conseguimos.

- Estivemos bem em saídas rápidas. Fomos uma equipe solidária. O árbitro teve que segurar muito o jogo porque ficou muito difícil pela forma como as equipe se entregaram. Nos entregamos muito, buscamos não dar qualquer espaço. Muito mérito ao Gabriel [Pires], que estava designado a subir a pressão e fez sempre no tempo correto.

- O ser humano só consegue estar fisicamente bem se tiver psicologicamente bem. O lado físico é fundamental para o funcionamento dos outros fundamentos. Temos 20 dias de trabalho e esses dias tem sido de muita dedicação. Sabemos que não podemos gerir a pré-temporada pensando só no próximo jogo e sim nos objetivos para o resto da temporada. O lado físico se destacou, mas vem também do lado mental. É uma equipe muito boa que tem valores muito importantes.

- Eu não fui consultado sobre a situação e nem tenho que ser. Minha função é treinar a equipe e o elenco que tenho. Não tenho que tomar parte nas decisões que a administração tomar. O que disse meses atrás não posso mudar, seria bom que o Jeffinho continuasse aqui porque estava em evolução. O que digo em um dia, não desdigo em outro dia. O que dizemos é ou não é. Volto a afirmar, estou no clube para desenvolver jogadores, equipes e me dedicar totalmente. Estou aqui para dar resultados e felicidade aos torcedores. É isso que vou procurar fazer.

- Quero todos os lesionados de volta, porque aprecio meus jogadores e eles formam um grupo fantástico. O grupo fica mais forte quando todos estão disponíveis.

- Eu não faço testes em jogos. Quando vamos aos jogos, vamos com a confiança de que temos que dar o melhor. Há muitos preconceitos que temos no futebol que não estão na minha cabeça. O laboratório é nosso centro de treinamentos. Lá que experimentamos e testamos coisas que podemos usar no jogo ou não. Por isso, é decisivo a forma como o jogador se manifesta nos treinos.

- Foi com muita convicção que colocamos a equipe em campo hoje. Sobre as mudanças, estamos em pré-temporada, todos os jogadores terão chances de jogar 90 minutos. Não há nada pior do que colocar em campo um jogador jovem que não esteja preparado para executar a função que designamos.

- Todo treinador quer ter os melhores jogadores com ele. Se o Jeffinho é um bom jogador e quero ter ele comigo. Mas há coisas que eu não controlo, então tenho que aceitar. O dia que não aceitar, faço uma reunião com a administração e peço para sair. No meu contrato, não coloquei condições. Eu jamais iria virar as costas a um clube como o Botafogo em qualquer situação. Adoro estar aqui, adoro meu trabalho e isto não está em questão.

- Perri fez o que todos os jogadores fizeram, se dedicou ao jogo, defendeu a baliza. Seria uma deselegância da minha parte comparar ele com Gatito ou Douglas. Ele tem feito boas partidas, como todo o time. Isso não é surpresa alguma porque tem trabalhado muito bem no dia a dia. Quando coloco um time em campo é porque estou a espera do melhor deles.

+ Contratações: veja quem chega, quem fica e quem vai embora

+ Leia mais notícias do Botafogo

💥️🎧 Ouça o podcast ge Botafogo 🎧

💥️Assista: tudo sobre o 💥️Botafogo💥️ no ge, na Globo e no sportv

O que você está lendo é [Luís Castro destaca entrega do Botafogo e comenta saída de Jeffinho: "Não controlo"].Se você quiser saber mais detalhes, leia outros artigos deste site.

Wonderful comments

    Login You can publish only after logging in...