Janela de transferências na Europa reforça poderio financeiro da Premier League; veja resumo

A janela de transferências de inverno na Europa mostrou a força econômica da Premier League frente às outras ligas do Velho Continente, assim como aconteceu no período anterior de contratações. Juntos, os 20 clubes da elite futebol da Inglaterra gastaram €824,81 milhões (R$ 4,5 bilhões) nas negociações de meio de temporada, com destaque para o Chelsea.

Enzo Fernandez com o troféu de jogador revelação da Copa do Mundo — Foto: REUTERS/Carl Recine 1 de 2 Enzo Fernandez com o troféu de jogador revelação da Copa do Mundo — Foto: REUTERS/Carl Recine

Enzo Fernandez com o troféu de jogador revelação da Copa do Mundo — Foto: REUTERS/Carl Recine

+ Confira como foi o último dia da janela de transferências de inverno na Europa

O montante é quase sete vezes maior do que despenderam no mês os clubes da Ligue 1 (França) - foi a segunda liga em dinheiro gasto na janela, com €117,9 milhões (R$ 650 milhões) - e mais do que o triplo do combinado das outras quatro principais ligas da Europa (Espanha, Alemanha, Itália e França)

Em comparação com a janela de verão, no início da temporada, quando os times costumam investir mais em reforços, o valor das contratações de clubes da Premier League em janeiro só fica atrás do próprio recorde de €2,25 bilhões (R$ 12,4 bilhões) da liga inglesa.

Quem contribuiu bastante para a explosão de gastos da Premier League foi o Chelsea, com quase 40% de participação. Em janeiro, os Blues desembolsaram €329,5 milhões (R$ 1,8 bilhão) por oito jogadores, incluindo o meia argentino Enzo Fernández, eleito o melhor jogador jovem da Copa do Mundo de 2022 e a contratação mais cara da história tanto clube de Londres quanto da Premier League. Só o custo de €121 milhões (R$ 667 milhões) pelo campeão mundial foi maior que o de todos os reforços da Ligue 1 na janela.

Entre os outros nomes, chegaram ao Chelsea o atacante ucraniano Mudryk por €70 milhões (R$ 386 milhões), o atacante português João Félix por empréstimo por €11 milhões (R$ 60,3 milhões), e o meia brasileiro Andrey Santos, ex-Vasco, por €12,5 milhões (R$ 68,9 milhões).

Mudryk em ação pelo Chelsea contra Liverpool — Foto: REUTERS/Phil Noble 2 de 2 Mudryk em ação pelo Chelsea contra Liverpool — Foto: REUTERS/Phil Noble

Mudryk em ação pelo Chelsea contra Liverpool — Foto: REUTERS/Phil Noble

O Chelsea foi comprado, em maio do ano passado, pelo consórcio liderado pelo empresário americano Todd Boehly. Sob o novo comando, os Blues voltaram a liderar os gastos entre clubes, o que já havia acontecido no início da temporada, mas dessa vez mais de cinco vezes que o Southampton, segundo colocado na lista.

O Chelsea também aparece cinco vezes na lista das 10 maiores transferências desta janela. Além de Enzo Fernández e de Mudryk, contribuíram para esse cenário as contratações de Badiashile por €38 milhões (R$ 209 milhões), de Madueke por €35 milhões (R$ 193 milhões), e de Gusto por €30 milhões (R$ 165 milhões).

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