Pupilo de Abel Ferreira, Lucas Cunha destaca perfil de liderança em chegada ao Bragantino

Recém-contratado pelo Red Bull Bragantino, o zagueiro Lucas Cunha, de 26 anos, vai para a primeira experiência como profissional no Brasil. Quando deixou o futebol brasileiro, estava com 17 anos e atuava na base do Mirassol.

Zagueiro Lucas Cunha, do Bragantino, em entrevista coletiva — Foto: Reprodução/Massa Bruta TV 1 de 3 Zagueiro Lucas Cunha, do Bragantino, em entrevista coletiva — Foto: Reprodução/Massa Bruta TV

Zagueiro Lucas Cunha, do Bragantino, em entrevista coletiva — Foto: Reprodução/Massa Bruta TV

O fim da formação do atleta e os primeiros anos como profissional foram em Portugal e na Espanha, onde defendeu o Braga-POR, Estoril-POR, Celta de Vigo-ESP e Gil Vicente-POR. Durante o processo de formação em Portugal, Lucas Cunha teve como técnico Abel Ferreira, hoje à frente do Palmeiras e que treinou o zagueiro quando estava no Braga.

– Foram quatro anos com ele lá. Foram muitos anos de bom aprendizado, bons ensinamentos. Levo comigo ele para sempre. Me ajudou bastante na minha chegada, foi meu primeiro treinador lá. Me ajudou muito, me ajudou a conhecer o futebol da Europa e tudo. Hoje, se devo algo a alguém, ele é um dos principais que me ajudou bastante – destacou em entrevista coletiva.

Abel Ferreira no Braga em 2017 — Foto: BURAK AKBULUT / Anadolu Agency via AFP 2 de 3 Abel Ferreira no Braga em 2017 — Foto: BURAK AKBULUT / Anadolu Agency via AFP

Abel Ferreira no Braga em 2017 — Foto: BURAK AKBULUT / Anadolu Agency via AFP

Lucas Cunha chega ao Bragantino e mais uma opção do técnico Pedro Caixinha para a zaga. Além dele, os outros zagueiros são Natan, Kevin Lomónaco, Léo Realpe e Luan Patrick. Ainda há o zagueiro Léo Ortiz, mas o jogador se recupera de uma cirurgia no joelho e deve retornar somente no segundo semestre.

O defensor lida com naturalidade a disputa por vaga e deixa a decisão para Pedro Caixinha. Na apresentação da principais características, destacou a liderança como uma delas.

– Minhas características são bom jogo aéreo, saída com a bola, jogar curto ou longo, gosto de fazer passe longo na diagonal, gosto de fazer passe curto entre linhas. Também gosto de ser um líder dentro de campo, falar bastante com o time, falar para ajudar os companheiros – disse.

Zagueiro Lucas Cunha em treino do Bragantino — Foto: Ari Ferreira/Red Bull Bragantino 3 de 3 Zagueiro Lucas Cunha em treino do Bragantino — Foto: Ari Ferreira/Red Bull Bragantino

Zagueiro Lucas Cunha em treino do Bragantino — Foto: Ari Ferreira/Red Bull Bragantino

– Isso já é uma característica minha, da liderança. Eu gosto sempre de ser líder. Podia ser um grupo mais velho ou mais novo. Acho que isso já está dentro de mim e é uma característica que eu tenho. Gosto de me impor dentro de campo, falar bastante. Acho que é uma característica muito boa. Não posso perde-la – afirmou o zagueiro.

💥️Veja mais respostas de Lucas Cunha:

💥️Histórico

– É um gosto estar neste clube. Um gigante da Série A do Brasileirão. Com 17 anos, saí do Mirassol rumo à Europa, ao Braga. Cheguei à equipe B do Braga. Fiz ali, mais ou menos, dois, três anos. Depois, o Abel Ferreira me levou para o time A. Fiquei dois, três anos no time A. Depois, fui emprestado ao Estoril. Fiquei lá seis meses e, depois, fui para a Espanha, no Celta de Vigo. Fiquei um ano no Celta. Depois do Celta, fui para o Gil Vicente. Fiquei uma época e meia lá. Fomos para a Conference League. Agora, regressei ao Brasil e estou aqui.

💥️Aprendizados na Europa

– Fui muito cedo, com 17 anos. Era bem novo, não foi nada fácil. Foi muito difícil, mas é o sonho da gente. Me ajudou bastante. Criei muita experiência cedo, jovem, porque morei sozinho por muito tempo. Isso me ajudou muito o que sou hoje. Acho que foi isso o que fez, embora cedo. Não tenho nada a dever a ninguém. Me ajudou a ser quem sou hoje.

💥️Experiência na seleção brasileira sub-17

– Foi uma experiência muito boa. Por acaso, não estava esperando que seria convocado. Fui e me senti honrado, um sonho que todos os jogadores do Brasil têm, que é vestir a camisa da seleção. Agradeço a Deus sempre por essas coisas que apareceram em minha vida.

💥️Disputa por posição no Bragantino

– Estou focado no meu trabalho. Faço o meu trabalho e deixo para o mister decidir quem vai jogar, quem não vai. Só quero fazer o meu, ajudar o time e nada mais.

💥️Primeiros contatos com Pedro Caixinha

– Foi muito bom. Ele me recebeu muito bem, tem me ajudado bastante porque o futebol aqui muda um pouco em comparação com lá. Tem me ajudado bastante, conversado comigo bastante para interagir já com o grupo, com eles. Não é nada fácil um jogador que chega novo, até entrosar... Tem sido muito boa a nossa relação, tem me ajudado bastante.

💥️Conversa com Artur, companheiro de seleção brasileira sub-17

– Falei mais com o Artur. O Artur só disse coisas boas, disse que eu podia vir porque era um clube espetacular, que iria estar em casa. Me ajudou bastante também na minha chegada, tem me ajudado ainda.

💥️Situação física para jogar

– Me sinto muito bem. Neste ano, já fiz 23 jogos. Já estou em um nível muito bom em termos físicos. Quero continuar a fazer mais jogos ainda. Estou muito bem. Quero continuar, trabalhar cada vez mais. Na minha vinda para cá, parei uns cinco, seis dias. Até voltar o ritmo, é um pouco normal. O clima muda, tudo muda, é diferente. Estou muito bem e quero continuar.

💥️Pronto para jogar?

– Já estou pronto. Tenho treinado bem desde ontem. Depois disso, deixo para o mister decidir o que é melhor para ele.

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