Bastidores: saiba por que mudou em três dias o formato da ida de Jeffinho do Botafogo para o Lyon

Negociado junto ao Lyon, Jeffinho foi a maior venda da história do Botafogo. As conversas com o clube francês, contudo, foram repletas de idas e vindas. No sábado,💥️ o Alvinegro divulgou que o negócio seria um empréstimo, mas, três dias depois, 💥️anunciou que o atacante de 23 anos havia sido vendido para o futebol europeu.

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Jeffinho se apresentou ao Lyon na terça — Foto: Twitter Lyon 1 de 3 Jeffinho se apresentou ao Lyon na terça — Foto: Twitter Lyon

Jeffinho se apresentou ao Lyon na terça — Foto: Twitter Lyon

Jeffinho e os empresários viajaram para a França na noite de domingo, 💥️com a transferência definida no formato de empréstimo por 5 milhões de euros mais uma opção de compra por 10 milhões de euros, valores que foram adiantados pelo ge.

O negócio, que irritou torcedores alvinegros, fora conduzido entre Botafogo, os agentes e John Textor, acionista majoritário dos dois clubes envolvidos na negociação.

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O Lyon disponibilizou um intérprete e um professor de francês para Jeffinho, que começará a ter aulas do novo idioma já nesta semana.

Apesar da turbulência nas conversas, a negociação foi considerada positiva pelo acionista da SAF do Botafogo. John Textor acredita que Jeffinho pode ser o primeiro de uma evolução gradual que outros atletas podem fazer em um futuro próximo: do Resende para o Botafogo e, posteriormente, para um dos clubes europeus de que ele é dono - o Crystal Palace, da Inglaterra, é o outro.

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Textor é acionista majoritário do Botafogo e do Lyon — Foto: Vitor Silva/Botafogo 3 de 3 Textor é acionista majoritário do Botafogo e do Lyon — Foto: Vitor Silva/Botafogo

Textor é acionista majoritário do Botafogo e do Lyon — Foto: Vitor Silva/Botafogo

Apesar de Textor não ser dono do Resende, o clube do Sul Fluminense possui relações comerciais de base com o Lyon e também tem bom trânsito com o Botafogo. Isso facilitou as conversas entre todos os envolvidos na negociação.

Internamente, Textor acredita que a venda de Jeffinho pode incentivar jogadores jovens a ver o Botafogo como uma "porta de entrada" para o futebol europeu e, assim, querer jogar no clube. O empresário acredita que essa será uma forma de fortalecer as divisões de base da equipe.

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