Análise: qualidade individual faz diferença para a Ponte em jogo "com a cara da Série A2"
Quando a Ponte Preta passava pelo pior momento no duelo contra o Rio Claro, com o placar em 1 a 1 e o adversário levando perigo, Elvis acertou uma cobrança de escanteio na medida para Mateus Silva cabecear firme e tirar a Macaca do sufoco na reta final do primeiro tempo.
Depois, uma linda finalização de Léo Naldi, já nos acréscimos do jogo, decretou 💥️a vitória fora de casa por 3 a 1, na última quarta-feira.
💥️ São dois lances que retratam como a qualidade individual faz a diferença para a Ponte na Série A2 e foi determinante também para o resultado em Rio Claro,💥️ no jogo classificado por Hélio dos Anjos como "o mais difícil" até agora na campanha.
- Jogaram a verdadeira Série A2 do Paulista hoje e ganharam - resumiu o treinador.
O forte calor no meio da tarde, com a bola rolando a partir das 15h, e a condição do gramado foram obstáculos extras e deram ao confronto a "cara de Série A2" citada por Hélio.
Diante do cenário, a Ponte precisou se adaptar ao estilo de jogo. Mas não foi tão simples assim. Apesar do gol de Jeh logo aos três minutos, em pressão na saída de bola do goleiro Victor Golas, a Macaca não foi dominante no primeiro tempo. Em nova falha defensiva, Gustavo Sapeka recebeu nas costas de Tavares e bateu cruzado para empatar, aos 13.
1 de 1 Jogadores da Ponte comemoram gol contra o Rio Claro — Foto: Diego Almeida/ PontePressJogadores da Ponte comemoram gol contra o Rio Claro — Foto: Diego Almeida/ PontePress
O Rio Claro ainda assustou em pelo menos duas chegadas, enquanto Jeh teve uma outra chance clara de marcar, mas parou em Victor Golas. O equilíbrio foi desequilibrado aos 36 minutos, justamente na principal característica do meia Elvis: a bola parada.
Com a vantagem no placar, a Ponte voltou para o segundo tempo mais segura e subiu de produção também a partir das mudanças de Hélio dos Anjos. As entradas de Fraga, Gui Pira, Luiz Felipe e depois Felipe Amaral e Eliel deram a intensidade que vinha faltando para a Macaca controlar as ações.
O time vinha administrando a vitória sem grandes problemas até Léo Naldi aliviar a situação de vez, aos 45 minutos, transformando em protocolar o acréscimo de sete minutos.
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Depois de dois jogos sem vencer, a Ponte conseguiu a reabilitação com uma atuação de altos e baixos em meio ao "rodízio" necessário por conta do desgaste físico, mas que teve novamente a assinatura de destaques individuais - assim como realmente é esperado para um elenco que é superior no papel em relação aos demais times devido ao investimento.
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