Com chegada de Cauly Oliveira, Bahia ultrapassa a marca de R$ 60 milhões investidos na janela

O Bahia iniciou a semana com a apresentação de seu 13º reforço: Cauly Oliveira, meia que custou em torno de R$ 13,8 milhões aos cofres tricolores. O valor investido reforça a postura mais ofensiva do Esquadrão no mercado de transferências.

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1 de 3 Cauly Oliveira é apresentado pelo Bahia — Foto: Felipe Oliveira/EC Bahia

Cauly Oliveira é apresentado pelo Bahia — Foto: Felipe Oliveira/EC Bahia

Até então desconhecido para os brasileiros, Cauly Oliveira chega ao Bahia com o status de segunda maior contratação da história do clube. Ele só fica atrás do equatoriano Jhoanner Chávez, que custou R$ 18 milhões. Quem completa o Top 3 é Diego Rosa, mais um jogador a desembarcar na Cidade Tricolor após a venda da SAF ao Grupo City.

💥️As maiores compras da história do 💥️Bahia💥️:

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O impacto da chegada do conglomerado também alcança números regionais: o Bahia agora é responsável pelas quatro maiores contratações da história do futebol nordestino. Até o ano passado, o Tricolor sequer aparecia no top 3 das maiores aquisições, segundo levantamento feito pelo blog do Cassio Zirpoli.

2 de 3 Chávez em treino do Bahia — Foto: Felipe Oliveira / EC Bahia / Divulgação

Chávez em treino do Bahia — Foto: Felipe Oliveira / EC Bahia / Divulgação

💥️As maiores compras do futebol nordestino:

Dos 13 jogadores contratados pelo Bahia até agora, sete foram adquiridos de forma definitiva. Entre eles, chama a atenção o caso de Diego Rosa. O Grupo City investiu R$ 30 milhões para tirar o jogador do Grêmio em 2023. Em janeiro deste ano, o Tricolor desembolsou menos da metade do valor para comprar o meio-campista: R$ 12,8 milhões.

Apesar de nunca ter defendido o Manchester City, Diego Rosa estava vinculado ao clube com contrato até 2025. Agora, o jogador de 20 anos tem contrato com o Bahia por mais cinco temporadas, até o fim de 2027.

3 de 3 Diego Rosa declarou amor ao Bahia — Foto: Felipe Oliveira/EC Bahia

Diego Rosa declarou amor ao Bahia — Foto: Felipe Oliveira/EC Bahia

Além de Chávez, Cauly, Diego Rosa e Biel, o quarteto de dois dígitos, o Bahia desembolsou valores para comprar Marcos Victor, zagueiro de 21 anos que foi a primeira contratação do clube após a venda da SAF ao Grupo City. Ele custou R$ 3,9 milhões ao Tricolor.

Também foi preciso compensar o Ludogorets financeiramente para trazer o lateral Cicinho. A saída dele do futebol búlgaro custou R$ 1,4 milhões ao Bahia. Já no caso do atacante Everaldo, a diretoria e o staff do jogador conseguiu um acordo para que ele deixasse o futebol japonês de graça.

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O Bahia ainda abriu os cofres para negociar os empréstimos de David Duarte, Marcos Felipe e Raul Gustavo. O primeiro acordo custou R$ 500 mil. No caso dos outros dois, os valores são desconhecidos.

💥️Quanto custou cada reforço do 💥️Bahia💥️:

Com base nas entrevistas coletivas do técnico Renato Paiva, as contratações não devem parar por aí. Em mais de uma oportunidade, o treinador pontuou que o clube ainda está em busca de reforços. E se dinheiro não tem sido problema para o Bahia, o tempo também não será um adversário: a primeira janela de transferências do futebol brasileiro segue aberta até 4 de abril.

💥️Datas da janela de transferências no Brasil em 2023:

Na proposta de compra da SAF do Bahia, o Grupo City se comprometeu a aportar R$ 1 bilhão em até 15 anos. O dinheiro se divide em três finalidades:

Em relação aos R$ 500 milhões na compra de novos jogadores, o City não divulgou como pretende fazer a divisão do investimento.

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