Mercado, naming rights, uniforme e mais: Petraglia detalha planos do Athletico para 2023

O presidente 💥️Mario Celso Petraglia abriu o jogo no sábado, quando completou 79 anos. Antes da vitória do Athletico por 3 a 1 contra o Operário-PR, o dirigente abordou diversos assuntos em entrevista para a Furacão Live.

💥️Petraglia, por exemplo, afirmou que o Furacão foi procurado pelo Grupo City para negociar a venda da SAF. O mandatário rubro-negro foi enfático ao dizer que "quer quer o primeiro clube do projeto" e não deu andamento na sonsagem.

Outro assunto abordado foi o atacante 💥️Vitor Roque, campeão pela seleção brasileira no Sul-Americano sub-20, na Colômbia. O presidente disse que já recusou propostas e que os times europeus estão "muito longe" dos valores que o Athletico pretende na venda.

O 💥️ge reuniu mais declarações de Petraglia, que envolvem do uniforme novo até a explicação para um mercado mais escasso em 2023. 💥️Veja abaixo:

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Petraglia, presidente do Athletico — Foto: José Tramontin/Athletico 1 de 1 Petraglia, presidente do Athletico — Foto: José Tramontin/Athletico

Petraglia, presidente do Athletico — Foto: José Tramontin/Athletico

- Estamos negociando o naming rights. Não é uma cultura do nosso futebol.

- Mantivemos praticamente o mesmo grupo, reforçando algumas posições e avaliando opções que surgirem. Não tem jogadores disponíveis no nível que o Athletico busca. A demanda maior que a oferta leva a um custo grande. Sempre mantivemos a política de não exagerar no gasto, mas cada vez sobe mais.

- Ainda tem a questão do Vasco, Cruzeiro, Botafogo, Bahia, que subiram e estão com SAF. Eles têm que gastar, porque a Série A é mais forte e exigente. Tentaremos fazer um ano, senão igual, melhor que ano passado.

- Vamos ver como a gente anda. Cada momento é um momento. Já reforçamos algumas posições e temos um grupo muito forte. Estaremos atentos. Se for necessário… É o mesmo time de 2022, com alguns reforços e jogadores que já estão mais adaptados ao futebol brasileiro, como o Canobbio e o próprio Terans. Estou esperançoso que teremos um bom ano.

- Nós precisamos equiparar as condições com grandes clubes brasileiros, que faturam duas ou três vezes mais. Vamos usar esse capital para ampliarmos nossa política de formação, com várias parcerias nacionais e internacional (América do Sul, África e Austrália), e continuar o crescimento do clube, mantendo os nossos jogadores. Vai ser muito difícil conquistar o Mundial sem a manutenção dos talentos. Outra dificuldade é o câmbio, porque eles ganham cinco, seis vezes mais no exterior. Os jogadores querem ganhar em meoda forte e gastar em moeda fraca.

- A liga é a partir de já. Não tivemos acordo (Libra). Só haverá liga nacional se tivermos acordo entre os clubes, das Séries A e B. Na pior das hipóteses,a Libra vende os direitos deles em conjunto e nós (LFF) vendemos os nosso em conjunto. Se não tivermos Liga, o Campeonato Brasileiro continua e nós venderemos nossos direitos em bloco. Sou otimista, tenho quase a certeza que acabaremos unindo os grupos. É um ganha-ganha.

- Sai este ano. Felizmente, depois de uma longa jornada, estamos conseguindo que os governos estadual e municipal fiquem responsáveis pelos dois terços que cabem a eles, de acordo com o valor final da obra. Estamos na marca do pênalti sem goleiro.

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- Temos uma quantidade de 200 mil sócios que já foram cadastrados. São 20 mil fiéis, mas uma grande quantidade entra e sai. Gostaríamos de ter 100 mil sócios, nos ajudaria muito, porque não vendemos o PPV e só venderemos a partir de 2025.

- Lançamos no final de 2023 esta camisa atual e, devido à pandemia, ficamos por dois anos com ela. Agora, estamos na expectativa de uma mudança de design, mas ainda não há nada definido. Teremos a primeira camisa rubro-negra, a segunda preta e a terceira em uma cor diferente.

- Esse ano praticamente nos obrigaram a jogar (Paranaense) com a equipe principal. Tínhamos acertado uma pré-temporada em Orlando, começaríamos o Paranaense com o sub-23, mas não foi possível pela limitação de inscrições da Federação. Temos obrigação de ganhar o estadual, que para nós não significa praticamente nada. Pagamos para jogar, não rende, é uma competição que não tem valor.

- Temos dentro da FunCap mais de 200 escolinhas e 250 mil alunos. A academia foi criada para a formação de profissionais. Queremos iniciar quatro cursos na academia já nesse ano de 2023. São caros, o clube está buscando investimentos, receitas.

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