Bismark reencontra Diá após 11 anos, no Botafogo-PB, em seu recomeço no futebol

1 de 3 Bismark, meia do Botafogo-PB — Foto: Foto: Reprodução / Botafogo-PB

Bismark, meia do Botafogo-PB — Foto: Foto: Reprodução / Botafogo-PB

O meia Bismark já está regularizado e apto a defender o Botafogo-PB na sequência da temporada. Sem jogar partidas oficiais desde 2023, por conta de uma punição no 💥️Tribunal Arbitral do Esporte (TAS), o atleta recomeçará nos gramados perto de Francisco Diá, técnico do Belo, que deu a oportunidade para que o jogador jogasse uma de suas melhores temporadas no Brasil, pelo Icasa, em 2012.

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Naquele ano, o clube cearense, de Juazeiro do Norte, conseguiu o acesso da Série C para a Série B sob o comando do agora técnico botafoguense. Bismark, àquela época ainda muito novo, recém-formado na base do São Paulo, teve a chance de colaborar com a boa campanha do Periquito e 32 partidas da temporada.

— No início da minha carreira, eu trabalhei com o professor (Diá), no Icasa. Foi uma passagem muito boa, porque, logo após, fui para o São Paulo. Foi de muito aprendizado pelo grande profissional que ele é — explicou.

2 de 3 Bismark esteve na Ponte Preta em 2022, mas não conseguiu fechar acordo, ainda por conta da punição do TAS — Foto: PontePress/DiegoAlmeida

Bismark esteve na Ponte Preta em 2022, mas não conseguiu fechar acordo, ainda por conta da punição do TAS — Foto: PontePress/DiegoAlmeida

A virada de chave em sua carreira pode acontecer vestindo a camisa do Alvinegro da Estrela Vermelha. Contratado para fortalecer o meio-campo do Belo, Bismark, agora com 29 anos, chega num momento já decisivo da temporada, tendo a oportunidade de disputar a reta final do Campeonato Paraibano e também a estreia do clube pessoense na Copa do Brasil.

— Espero deixar a minha marca e ajudar a equipe a chegar nos objetivos traçados pela diretoria. Tomara que a gente possa fazer bons jogos, e eu possa ajudar a equipe da melhor possível, porque é uma satisfação imensa jogar num grande clube — disse.

Bismark passou três anos sem jogar por ter sido condenado a pagar aproximadamente US$ 2 milhões de dólares ao Al-Qadisya, clube da Árabia Saudita.

Todo imbróglio aconteceu quando Bismark e o seu então clube divergiam sobre o retorno do atleta à Arábia Saudita, após ele passar um período no Brasil resolvendo problemas pessoais. O clube árabe, então, rescindiu o contrato do jogador por justa-causa.

3 de 3 Bismark atuando no futebol internacional, em 2023 — Foto: Arquivo pessoal

Bismark atuando no futebol internacional, em 2023 — Foto: Arquivo pessoal

Como ainda tinha um longo período de contrato, a multa era alta, e a defesa de Bismark entrou com recorreu junto à Fifa. A entidade máxima do futebol, em primeiro grau, já havia dado ganho de causa ao clube árabe.

Ao passo em que precisou pagar multa ao Al-Qadisya, o TAS também condenou o clube a pagar cerca de US$ 450 mil dólares ao jogador.

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