Reynaldo cita preferência por função na zaga no Cruzeiro e revela trabalho por saída de bola

Nos últimos jogos, quem ganhou vaga e mais espaço no Cruzeiro foi o zagueiro Reynaldo. Vindo do Goiás, ele ainda se adapta à filosofia de trabalho de Paulo Pezzolano e ao estilo de jogo do time mineiro. Em entrevista à Globo, o defensor de 26 anos contou que a preferência é atuar pela esquerda da defesa, mas que tem tentado se adaptar aos pedidos do treinador uruguaio.

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- Eu gosto (jogar centralizado), mas prefiro o lado esquerdo, porque prefiro o contato. Mas gosto da posição também, porque toda hora você faz cobertura. O Pezzolano tem me mostrado o caminho, tem me dado tranquilidade nos jogos. como faz com que a equipe quer jogar. Isso tem me feito evoluir bastante.

Reynaldo atuou mais centralizado no clássico com o Atlético-MG e na goleada sobre o Villa Nova. O jogador apresentou mais dificuldades quando atuou pela esquerda, como na derrota para o Pouso Alegre. Ele disse que tem trabalhado a saída de bola nos treinos.

- Sou um jogador de muita força e vontade. A gente tende a jogar mais aqui com o Cruzeiro, dar mais passes, ter mais qualidade na bola. Tenho procurado evoluir nos treinos, evoluir com meus companheiros. Isso que tem feito a diferença na adaptação. É um processo mais longo, mas estamos no caminho. Esses jogos que temos feitos jogos bons, tem mostrado que estou no caminho caminho e que estamos no caminho certo - disse o zagueiro.

1 de 1 Reynaldo Cruzeiro — Foto: Staff Images / Cruzeiro

Reynaldo Cruzeiro — Foto: Staff Images / Cruzeiro

Reynaldo é uma das novas opções de Pezzolano para a zaga. O jogador cruzeirense elogiou o treinador uruguaio.

- Um cara sensacional. O cara te dá toda tranquilidade, conversa, pede calma, fala das qualidades e fala do que precisa melhorar. Ele fala que o que você tem bom, e a outra parte que precisa melhorar. Um cara que tenho aprendido bastante. O grupo abraça do que ele quer implementar.

Com 26 anos, Reynaldo tem como exemplos na posição o espanhol Sérgio Ramos e o português Pepe. Está no primeiro grande clube do Brasil e, até hoje, descreveu quem foi o atacante mais difícil de marcar na carreira.

- Foi o Bruno Henrique. Eu estava de lateral, eu tinha que apostar corrida toda hora. Ele tem força para sair e voltar. Quando estava do outro lado, estava tranquilo. Aí as primeiras, até acostumar, ver as características dele, foi difícil. Foi um jogador que, o pouco tempo que tenho jogado, foi o jogador mais difícil.

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