Atlético-MG x Carabobo: Galo tem média superior a 4 gols por jogo contra venezuelanos no Mineirão

Sem direito a novo tropeço, o Atlético-MG define nesta quarta-feira o futuro na Copa Libertadores. Faz o decisivo duelo com o Carabobo, da Venezuela, no Mineirão, às 21h30, por vaga na terceira fase. Depois do criticado empate de 0 x 0 em Caracas, o Galo precisa reencontrar o caminho dos gols na competição. Historicamente, a média é alta contra venezuelanos em confrontos disputados no Gigante da Pampulha.

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O jogo contra o Carabobo será o quarto da história do Atlético contra rivais da Venezuela no Mineirão. Nos três anteriores, muitos gols, com direito a duas goleadas. Foram 13 bolas nas redes, uma média de 4,3 gols por partida.

1 de 1 Savarino e Hulk comemoram gol do Atlético diante do La Guaira — Foto: Staff Images/Conmebol

Savarino e Hulk comemoram gol do Atlético diante do La Guaira — Foto: Staff Images/Conmebol

A primeira vez que um time venezuelano atuou no estádio contra o Galo foi em 1995. Pela extinta Conmebol, o Alvinegro arrancou nas quartas de final com um placar elástico diante do Mineros: 6 a 0. Abriu o marcador com o artilheiro Ézio. De falta, o zagueiro Jorge Luis ampliou. O velocista Euller e outro goleador, Renaldo, também marcaram. O atacante Silva fechou a conta.

Foram mais de duas décadas até uma equipe da Venezuela voltar ao Mineirão para encarar o Atlético. Em 2023, pela fase de grupos da Libertadores, a vitória atleticana sobre o Zamora foi de 3 a 2. E com susto. Erickson Gallardo e Guillermo Paiva fizeram 2 a 0 - os únicos gols de venezuelanos nos duelos no estádio. A virada saiu com Maicon Bolt, Vina e Fábio Santos.

Já em 2023, nova goleada. Em uma edição da Libertadores na qual o Galo seria eliminado invicto na semifinal, o time aplicou 4 a 0 no Deportivo La Guaira. Savarino e Marrony fizeram 2 a 0. O placar foi completado por dois jogadores que ainda seguem no Atlético. Um deles, a principal esperança de gols da equipe: Hulk. Outro, o meia Nathan.

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