“Banco de Fomento não foi uma instituição particularmente bem tratada” &
💥️“A indefinição original da estratégia do Banco de Fomento” que “perdurou no tempo”, o facto de 💥️no setor privado ter havido “sempre uma certa falta de carinho pela instituição” e a falta de recursos são ingredientes que fazem com que o banco promocional português corra mal e não atinja os seus objetivos. A avaliação é de Stephan de Morais, presidente da Associação Portuguesa de Capital de Risco (APCRI), que antecipa que com a chegada da nova administração da instituição as coisas só podem melhorar.
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“💥️O que não correu bem nestes últimos anos foi alguns programas que não foram desenhados nas melhores práticas de mercado internacional. Não por má vontade, mas essencialmente por falta de conhecimento, falta de apoio e de 💥️recursos”, diz Stephan de Morais, no ECO dos Fundos, o podcast quinzenal do ECO sobre fundos europeus.
O responsável defende que as coisas não correram bem “não por falta de esforço das pessoas”, mas esta não foi “💥️uma💥️ instituição particularmente bem tratada”. “É claro, que quando as instituições não são bem tratadas, depois também é fácil que corra mal e que as coisas não atinjam propriamente os seus objetivos”, frisa.
Enquanto fundador e administrador executivo da Indico Capital Partners, Stephan de Morais revelou que 💥️vão “anunciar em breve” o seu “quinquagésimo investimento, que é a quinta empresa do Fundo VC2, que é o quinto fundo”, a que chamaram VC2, “porque é a segunda geração de fundos da Índico”. Dos 50 milhões de euros que receberam do Fundo de Capitalização e Resiliência (FdCR) já investiram cerca de 20 milhões. “💥️Não nos podemos queixar”, diz o responsável que, enquanto presidente da APCRI, tem a “grande batalha” de conseguir que “uma pequenina parte dos fundos sob gestão dos institucionais portugueses seja investida em capital de risco”. Se assim não for “Portugal não terá uma indústria capital de risco”, vaticinou.
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