Família Del Vechio autorizada a tomar (indiretamente) até 19,9% da Generali Portugal &
A ASF, entidade supervisora do setor segurador em Portugal, acaba de declarar a sua 💥️“💥️Não oposição💥️ à aquisição involuntária, pela Delfin S.à.r.l., de uma participação qualificada indireta na Generali Seguros, S.A., superior a 10% e até 19,9% dos direitos de capital e/ou de voto”.
Este passo da Delfin resulta do programa de 💥️✅buy-back de ações (próprias) que a Assicurazioni Generali SPA, acionista a 100% da Generali Seguros em Portugal, tem em curso, e que ontem já lhe permitia ter 2,6% da sua própria companhia. Daí ser “involuntária”.
A Delfin pertence💥️ hoje aos oito herdeiros de Leonardo Del Vechio e detém 9,7% do capital da casa-mãe mundial da seguradora que, esta terça-feira, valia 41,1 mil milhões de euros em bolsa. O 💥️maior acionista é o Mediobanca com 13%, sendo ainda relevante a família Castalgirone com 6,2% e Benetton com 4,1%.
Com a recompra de ações próprias, a posição da Delfin deve ultrapassar os 10% daí que a família Del Vechio tenha solicitado à IVASS, congénere italiana da ASF, a💥️utorização para deter de 10% a 19,9% do capital da Assicurazioni Generali SPA.
Como essa companhia 💥️detém 100% da seguradora portuguesa também a ASF foi chamada a “não se opor” a essa possibilidade.
Fonte da Delfin disse, esta segunda-feira, que💥️ tudo de tratou de um assunto técnico e que não tem qualquer significado estratégico para a Generali.
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