Blockstream revela suas novas instalações de mineração de Bitcoin
A Blockstream apresentou suas mais novas instalações de mineração (Imagem: Pixabay)
Na quinta-feira, a Blockstream, empresa de tecnologia blockchain, revelou detalhes relacionados aos seus enormes data centers de mineração Bitcoin em Quebec, Canadá, e Adel, na Geórgia. As instalações respondem por uma capacidade combinada de 300 megawatts de energia, e estão atualmente disponíveis para hospedar atividades de mineração de nível corporativo, além das próprias operações de mineração da Blockstream. A volta dos empreendimentos ligados à mineração voltaram a valer a pena esse ano, como já falamos aqui.
A Blockstream planeja abrir suas instalações para mineradoras de menor escala no futuro. Por enquanto, dois de seus clientes ativos incluem o Grupo Fidelity e o fundador do LinkedIn, Reid Hoffman.
De acordo com Samson Mow, CSO da Blockstream, as instalações responderiam por cerca de 6 exahashes de poder de mineração, se usadas em plena capacidade com o mais recente hardware de mineração ASIC. Isso equivaleria a 10% do hashrate da rede total do Bitcoin há menos de um mês, de acordo com BitInfoCharts. No entanto, a rede de Bitcoin, recentemente, disparou para cerca de 80 exahashes nesta semana.
De acordo com um post de blog da empresa, a Blockstream entrou pela primeira vez na mineração de Bitcoin devido a preocupações com a centralização do setor em 2017. Naquela época, o processo de ativação do Segregate Witness (SegWit), que era um aumento de capacidade e correção de bugs da rede Bitcoin, tornou-se politizada pelos mineradores aumentando assim o risco sistêmico de todo o conjunto de mineração estar nas mãos de poucos grupos chineses.
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