Paulinho, do Atlético-MG, foi vítima de intolerância ou racismo religioso?

Após sua recente estreia na seleção brasileira de futebol, o atacante Paulinho, do clube Atlético-MG, recebeu uma série de mensagens nas redes sociais com ofensas a sua religião de matriz africana, o candomblé, na qual se iniciou na juventude.

Como em outras ocasiões, e também após a sua convocação para a seleção no início do mês, Paulinho postou uma foto com a camisa verde e amarela saudando o orixá Exú com a frase: "Nunca foi sorte, sempre foi Exú". Ao mesmo tempo em que recebeu ataques por conta da religião, o atacante também recebeu mensagens de solidariedade em seu perfil.

Com a repercussão do caso, levantou-se o questionamento se o episódio com Paulinho se tratou de um caso de "racismo religioso" ou de "intolerância religiosa".

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