Se os elétricos invadirem as estradas, será preciso repensar as luzes de travagem
As luzes de travagem são essenciais aquando da condução. Contudo, por poderem funcionar de forma ligeiramente diferente nos carros elétricos, a desejada eletrificação poderá torná-las obsoletas e obrigar-nos a repensá-las.
Embora haja híbridos com esta peculiaridade, é nos elétricos que o pedal único se vê mais, tendo sido mais desenvolvido e mais bem trabalhado para os integrar, especificamente. Esta alternativa, que para muitos não será novidade, baseia-se num sistema de travagem regenerativa.
Sistema de travagem regenerativa. Fonte: ACP
Por exemplo, Saúl López, que cria conteúdo relacionado com a Tesla, adverte, há vários anos, que o seu Model S não ativa as luzes de travagem com a travagem regenerativa, quando alcança velocidades acima de 136 km/h.
Esta questão da ativação das luzes de travagem, aquando da utilização da travagem regenerativa, depende muito de fabricante para fabricante e de modelo para modelo.
Efetivamente, nos Estados Unidos da América as fabricantes não são obrigadas a assegurar que as luzes de travagem acionam aquando da ativação da travagem regenerativa, pois não se considera que esta faça parte do sistema de travagem.
Contudo, na Europa esta questão viu-se regulamentada em março. O documento explica que os carros com travagem regenerativa terão de ver as luzes de travagem ativadas, quando desacelerarem a uma velocidade superior a 1,3 m/s. Abaixo desta, não será obrigatório.
💥️Tendo em conta a intenção de massificar a utilização de carros elétricos, será que devemos repensar as luzes de travagem?
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