HomeNoticiasArticleProtestos se espalham por estupro e assassinato de médica indiana19/08/202430 Profissionais da área médica acendem velas em homenagem à colega vítima de estupto em Amritsar Imagem: Narinder Nanu - 18.ago.24/AFPAlguns médicos indianos juniores permaneceram afastados do trabalho neste domingo, exigindo justiça rápida para uma colega que foi estuprada e assassinada, apesar do fim de uma greve convocada por uma grande associação de médicos, enquanto outras pessoas realizavam protestos de rua.Médicos em todo o país realizaram protestos, marchas à luz de velas e se recusaram a atender pacientes que não eram de emergência na semana passada, após o assassinato da estudante de pós-graduação em medicina respiratória de 31 anos nas primeiras horas de 9 de agosto na cidade de Calcutá, no leste do país.Em solidariedade aos médicos, milhares de pessoas marcharam pelas ruas de Calcutá na noite deste domingo gritando "queremos justiça", enquanto as autoridades do Estado de Bengala Ocidental lutam para conter as manifestações contra o crime horrível.Alicia KleinContra o VAR e o São Paulo, o Palmeiras venceCasagrandeBotafogo deu baile e Arthur Jorge tirou Tite para dançarJulio GomesPalmeiras, menos vitimismo e mais responsabilidadeMilton NevesFlamengo humilhado é culpa do calendário?Mulheres ativistas dizem que o incidente no RG Kar Medical College and Hospital, da era colonial britânica, destacou como as mulheres na Índia continuam a sofrer apesar das leis mais duras após o estupro coletivo e assassinato de uma estudante de 23 anos em um ônibus em movimento em Dhéli em 2012."Minha filha se foi, mas milhões de filhos e filhas estão agora comigo", disse o pai da vítima, que não pode ser identificado pela lei indiana, aos repórteres no sábado à noite, referindo-se aos médicos que protestavam. "Isso me deu muita força e sinto que ganharemos algo com isso."A Índia introduziu mudanças radicais no sistema de justiça criminal, incluindo sentenças mais duras, após o ataque de 2012, mas os ativistas dizem que pouco mudou e que não foi feito o suficiente para deter a violência contra as mulheres.*Reportagem de Subrata Nag Choudhury, em Calcutá, e Jatindra Dash, em Bhubaneswar. Reportagem adicional de Saurabh Sharma, em Lucknow, Sunil Kataria, em Calcutá, Sumit Khanna, em Ahmedabad e Tora Agarwala em Guwahati, Redação de Krishna N. DasO que você está lendo é [Protestos se espalham por estupro e assassinato de médica indiana].Se você quiser saber mais detalhes, leia outros artigos deste site.Links
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